A análise do líquido cefalorraquidiano tem sido empregada para avaliação diagnóstica da esclerose múltipla e a exclusão dos diagnósticos diferenciais. Os achados clássicos refletem a natureza inflamatória da doença, incluindo discreta pleocitose, leve hiperproteinorraquia, aumento da síntese intratecal de imunoglobulina G e, mais tipicamente, a presença de bandas oligoclonais.
Confira: Doenças Desmielinizantes
Nos últimos anos, surgiram novos biomarcadores para esclerose múltipla, e essa busca por marcadores reflete a necessidade de melhor avaliar a atividade e a progressão da doença, bem como a eficácia terapêutica.
Leia o artigo completo sobre o líquido cefalorraquidiano na Esclerose Múltipla.
Veja também a lista completa de exames do Senne Liquor.